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  Mulher é morta pelo ex-companheiro horas após registrar boletim de ocorrência contra ele no Paraná, diz polícia  
  Publicado em 20 de Agosto de 2024  
 
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Mulher é morta pelo ex-companheiro horas após registrar boletim de ocorrência contra ele no Paraná, diz polícia

Foto - Reprodução Redes Sociais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por g1 PR — Maringá

 

A servidora pública Cassiani Ricci, de 35 anos, foi morta pelo ex-companheiro horas após registrar um boletim de ocorrência contra ele, segundo as polícias Militar e Civil.

 

O crime foi registrado na noite desta segunda-feira (19) em Paranavaí, no noroeste do Paraná.

 

De acordo com informações da PM, a vítima estava na residência de amigos, no Jardim Vista Alegre, quando o suspeito invadiu o local armado e atirou contra ela.

 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, mas Cassiani não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

 

 

Ainda de acordo com a PM, após o assassinato o homem fugiu do local dirigindo a própria caminhonete, a abandonou em outro bairro e continuou fugindo a pé, mas foi localizado no Jardim Monte Cristo.

 

A corporação também afirma que a arma utilizada no crime estava em um terreno próximo à casa onde Cassiani estava.

 

Ao g1, o delegado do caso, Eduardo Roque, confirmou que a vítima registrou um boletim de ocorrência contra o ex-companheiro na tarde de segunda-feira (19). Ela relatou ter sofrido violência psicológica.

 

Ainda de acordo com o delegado, o suspeito foi interrogado, mas ficou em silêncio.

 

O nome dele não foi revelado. O g1 tenta identificar a defesa do homem.

 

Comoção

 

Cassiani Ricci era servidora pública do município. Ela trabalhava como motorista de ônibus escolar.

 

O secretário de Educação de Paranavaí, Luciano Gonçalves, lamentou a morte da servidora.

 

 

"A forma como a nossa motorista Cassiane foi morta deixa um vazio, um sentimento de impotência e uma saudade muito grande. Ela tinha acabado de passar pelo término do estágio probatório e estava muito feliz. Infelizmente, alguém veio e cometeu esse crime bárbaro que chocou todos nós da educação. O 'Porcelana', como ela chamava seu ônibus, hoje estava sem ninguém no pátio, aguardando ela, mas ela infelizmente não chegou", disse.

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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