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  Servidor da Prefeitura de Maringá é preso por suspeita de abuso de criança de 9 anos  
  Publicado em 4 de Dezembro de 2024  
 
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Servidor da Prefeitura de Maringá é preso por suspeita de abuso de criança de 9 anos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Servidor da Prefeitura de Maringá é preso por suspeita de abusar de criança

 

 

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu nesta terça-feira (3) um servidor municipal suspeito de abusar de uma criança de 9 anos, em Maringá, no norte do Paraná.

 

Segundo a polícia, o agente fiscal chegou na casa da vítima na manhã de segunda-feira (2) dizendo que iria verificar uma denúncia de maus tratos a gatos. Uma câmera de segurança registrou o momento em que ele estacionou em frente à residência. Veja no vídeo acima.

 

O nome do servidor não foi informado pela polícia.

 

O pai do menino contou à polícia que foi ao mercado e a criança estava sozinha em casa. E que o menino contou que, ao perceber que o carro era da prefeitura, permitiu a entrada do homem. Segundo a delegada Karen Friedrich, que investiga o caso, o suspeito ficou cerca de 30 minutos na casa e, neste tempo, passou a mão em partes íntimas do menino.

 

Segundo o pai, o filho contou o que aconteceu assim que ele voltou do mercado, o que o fez procurar a polícia.

 

A delegada do Nucria Karen Friedrich afirmou que os investigadores questionaram a prefeitura, que indicou quem era o servidor que foi à residência. Em depoimento, o servidor alegou estar com "problemas psiquiátricos".

 

"Ele disse que está com problemas psiquiátricos, está tomando remédio controlado. Mas quanto aos fatos, ele optou por ficar em silêncio", relatou.

 

O homem segue preso esperando a audiência de custódia. Ele pode responder pelo crime de estupro de vulnerável, cometido contra criança menor de 14 anos, conforme a PCPR.

 

O que diz a prefeitura?

 

Em nota, a Prefeitura de Maringá afirmou que abrirá sindicância para apurar os fatos e que segue à disposição para colaborar com a justiça.

 

A prefeitura ainda destacou que o Conselho Tutelar acompanha o caso para prestar apoio à vítima e à família.

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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